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1.
Arq. gastroenterol ; 28(4): 124-31, out.-dez. 1991. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-109297

RESUMO

No período de janeiro de 1978 a outubro de 1982, 32 válvulas de Le Veen foram implantadas em 20 pacientes, dos quais 16 eram cirróticos alcoólicos e quatro pós-necróticos. No presente estudo foram correlacionados dados laboratoriais pré-operatórios destes pacientes com sua evoluçäo pós-operatória. Foram comparados os resultados clínicos dos pacientes que sobreviveram mais de 30 dias (13 pacientes = 65%), com os resultados daqueles que morreram dentro do mesmo período (sete pacientes = 35%). Foram realizadas 14 provas laboratoriais visando definir níveis séricos de hematócrito, hemoglobina, uréia, creatina, sódio, potássio, bilirrubina, aminotransferases, fosfatase alcalina, fibrinogênio, gamaglutamiltransferase e atividade de protrombina. Após análises estatísticas, observou-se que seis dos 14 testes realizados podem ser considerados de valor prognóstico, segundo ordem decrescente de importancia: fibrinogênio, fosfatase alcalina, uréia, gamaglutamiltransferase, bilirrubina e atividade de protrombina. Observou-se que todos os sete pacientes que prematuramente faleceram, tinham três ou mais destes alterados, quando comprados com valores padröes. Baseados nestes dados, conclui-se que estes säo fatores importantes em determinar o prognóstico da sobrevida imediata de cirróticos submetidos ao implante da válvula de Le Veen. Conclui-se, também, que quando três ou mias destes fatores estäo alterados, este procedimento cirúrgico dever ser contra-indicado


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Ascite/cirurgia , Cirrose Hepática/cirurgia , Derivação Peritoneovenosa , Cuidados Pré-Operatórios , Ascite/sangue , Ascite/mortalidade , Causas de Morte , Complicações Pós-Operatórias/mortalidade , Derivação Peritoneovenosa/mortalidade , Prognóstico , Estudos Retrospectivos , Taxa de Sobrevida
2.
Arq. bras. cardiol ; 57(1): 41-45, jul. 1991. tab, ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-107908

RESUMO

Homem de 54 anos de idade, portador de cardiomiopatia chagásica que, a partir do 5§ mês de pós-operatório de transplante cardíaco, evoluiu com níveis séricos elevados de aminotransferase, bilirrubinas e gamaglutamiltransferase. Nos 12§ e 15§ meses pós-operatórios, foi submetido a biópsias de fígado, comprovando-se hepatite crônica em evoluçäo. Durante a investigaçäo etiológica, näo se conseguiu demonstrar a participaçäo agressiva viral, porém, a suspensäo temporária de azatioprina e sua reintroduçäo em doses menores, bem como a reduçäo de ciclosporina-A acompanharam-se de progressiva involuçäo das alteraçöes laboratoriais e clínicas, embora ainda persistisse modificaçäo discreta a moderada de funçäo hepática


Assuntos
Azatioprina/efeitos adversos , Prednisona/efeitos adversos , Ciclosporinas/efeitos adversos , Hepatite Crônica/induzido quimicamente , Aspartato Aminotransferases/sangue , Azatioprina/uso terapêutico , Bilirrubina/sangue , Prednisona/uso terapêutico , Ciclosporinas/uso terapêutico , Hepatite Crônica/enzimologia , Complicações Pós-Operatórias/etiologia , Doença Crônica , Fígado/patologia , Cardiomiopatia Chagásica/cirurgia , Testes de Função Cardíaca , Transplante de Coração
3.
Arq. gastroenterol ; 27(2): 83-94, abr.-jun. 1990.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-91813

RESUMO

Níveis séricos de fosfatase alcalina, gama-glutamiltransferase, alfa-L-fucosidase e glutation-S-transferase, encontram-se elevados em 60, 90, 75 e 64% dos pacientes com carcinoma hepatocelular. Nestes hepatopatas, a concentraçäo plasmática de fibrinogênio atinge 461,78 mg/dl, enquanto a cupremia situa-se em torno de 200,50 mg/dl. Já a Des-gama-carboxiprotrombina aumenta, atingindo 900 mg/ml em 67% deles, 60% dos quais säo portadores do vírus da hepatite B, geralmente anti "e" positivos. Cerca de 40-95% deles revelam níveis séricos elevados de alfa fetorproteína (AFP). Os autores enfatizam que os cirróticos, sejam ou näo portadores do vírus da hepatite B, sobretudo os que apresentam alteraçöes desta proteína oncofetal, realizem periodicamente ultra-som do fígado, ou seja, a cada 6 meses. Este método de imagem mostra-se mais sensível que AFP (72% x 25%) respectivamente na detecçäo desta neoplasia maligna, com diâmetro menor que 2 cm


Assuntos
Humanos , alfa-Fetoproteínas/análise , Biomarcadores Tumorais/sangue , Carcinoma Hepatocelular/diagnóstico , Fibrinogênio/análise , Antígenos de Superfície da Hepatite B/análise
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